Caminhando, passo a passo, na calçada daquele bairro nada apressado, nobre e gentil, vejo a vida passar lenta, como se estivesse acompanhado um daqueles animais da ordem dos "quelônios", sem pressa, como se estivesse adiantada sempre.
Vagarosamente também vejo, com mais observação, aquelas janelas lindas e coloridas, a esfregar em qualquer par de olhos grandes e aquosos que a vida pode ser linda.
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